Início da leitura: 27/04/2024
Fim de leitura: 08/05/2024
Rating: ★★★
Este livro levou-me um bocado mais de tempo a concluir, não só porque não li todos os dias, como porque a linguagem do próprio livro não é algo que esteja habituada.
Hoje em dia, quase tudo o que lemos tem finais felizes, mas neste livro o final é trágico e triste. O Gatsby, que dava sempre grandes festas de arromba na sua casa com esperança que o seu amor do passado, Daisy passa-se por lá algum dia, acabou sem amada e sem vida. E no dia do seu funeral, apenas quatro pessoas apareceram. Mostrando assim, que lá porque tens dinheiro, lá porque és uma boa pessoa, não quer dizer que venhas a ser valorizado, nem mesmo depois de morto.
Tom aproveitou-se da situação entre Gatsby e Daisy para lhe facilitar a vida, dizendo a Wilson que o carro amarelo era de Gatsby, levando assim à sua morte, mesmo sabendo que era Daisy quem conduzia o carro quando ocorreu o acidente. Mas, assim, tiraria Gatsby do seu caminho e Wilson nunca suspeitaria que a mulher estaria a ter um caso com Tom.
Nestes loucos anos vinte, onde o álcool fora proibido, este era contrabando fácil nas festas de Gatsby, a vida de excessos e o adultério são os temas principais deste livro, a meu ver.
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