Após já ter lido os livros “Isto Acaba Aqui” de Colleen Hoover; “Como se fosse a primeira vez” de Raul Minh’alma; “O Grande Gatsby” de F. Scott Fitzgerald e estar a acabar de ler “Boneca de Luxo” de Truman Capote, ainda tenho seis livros que gostaria de ler este ano.
São eles:
“Cem anos de Solidão” de Gabriel García Márquez, que ganhou o Prémio Nobel da Literatura, e que nos fala, de acordo com a sinopse, “da aventura da família Buendía-Iguarán, com os seus milagres, fantasias, obsessões, tragédias, incestos, adultérios, rebeldias, descobertas e condenações, e que é, ao mesmo tempo, a representação do mito e da história, da tragédia e do amor do mundo inteiro”. (Acabei de desistir deste livro, o que significa que escolherei outro no fim de todos os outros na minha lista para este ano.)
“Cem anos de solidão” de Gabriel García Márquez
“Nunca me esqueças” de Lesley Pearse, um romance, que nos mostra como um simples gesto pode mudar a nossa vida para sempre.
“Nunca me esqueças” de Lesley Pearce
“As Três Vidas” de João Tordo, um romance, que valeu ao autor o Prémio Literário José Saramago, fala sobre uma história de amor, uma saga familiar, mistério policial e o retrato de um mundo que ameaça revelar da corda bamba.
“Impostora” de R.F. Kuang, um thriller, que nos fala de roubo de propriedade intelectual e as consequências que pode causar.
“A História Secreta” de Donna Tartt, um romance, que nos fala sobre um grupo de estudantes inteligentes, excêntricos e rebeldes, que sob a influência do carismático professor de Estudos Clássicos, descobrem um modo de pensar e diferente da monotonia característica dos seus contemporâneos.
“A História Secreta” de Donna Tartt
“Uma Pequena Vida” de Hanya Yanagihara, um romance, que fala sobre amor e amizade no século XXI, entre quatro colegas da universidade, onde acompanhamos a amizade dos quatro amigos durante décadas, e vemos como as suas relações se aprofundam e ensombram, marcadas pela dependência, pelo êxito e pelo orgulho.
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