O Hábitos Atómicos de James Clear é um dos livros mais recomendados no mundo do desenvolvimento pessoal — e com razão! Neste best-seller internacional, o autor revela como pequenas alterações diárias podem produzir resultados extraordinários a longo prazo. Através de métodos simples e práticos, James Clear ensina como criar bons hábitos, eliminar os maus e transformar a tua vida de forma sustentável.
O que aprendes com este livro?
Como construir hábitos positivos com o método dos 4 passos;
Estratégias para manter a motivação a longo prazo;
A importância do efeito cumulativo das pequenas ações;
Como usar o ambiente a teu favor para tornar os hábitos automáticos;
Ferramentas práticas para superar a procrastinação e melhorar a produtividade.
Pontos Positivos
Linguagem simples e objetiva;
Exemplos reais e aplicáveis no dia a dia;
Ótimo para quem quer melhorar a produtividade pessoal e profissional;
Excelente recurso para criar rotinas saudáveis e eficazes.
A minha opinião:
Este livro de fácil leitura apresenta 4 leis para se conseguir criar pequenas rotinas diárias que nos ajudarão a ser 1% melhor ao longo do tempo. São elas: 1a Lei: Torne-o Claro; 2a Lei: Torne-o Atraente;
3a Lei: Torne-o Fácil e 4a Lei: Torne-o Satisfatório.
Por exemplo, na 1a Lei: Torne-o Claro, podemos criar pistas visuais e ambientais para nos lembrarmos do hábito, como por exemplo, deixar um livro na mesa de cabeceira para ler antes de ir dormir.
Na 2a Lei: Torna-o Atraente, podemos associar o hábito a algo que gostes, para o tornar mais apelativo, por exemplo, ouvir a tua música favorita enquanto fazes exercício.
Na 3a Lei: Torna-o Fácil, focamo-nos em começar com pequenas passos, reduzindo a resistência. Fazer 5 minutos de treino em vez de 30 para criar consistência.
Na 4a Lei: Torna-o Satisfatório, dá uma recompensa imediata após concluires o hábito para reforçar o comportamento. Por exemplo, riscar a tarefa de uma lista, sentir o progresso.
Assim como estas quatro leis podem ajudar-te a criar hábitos positivos, também podem funcionar ao contrário para eliminar maus hábitos, tornando-os invisíveis, pouco atrativos, difíceis e insatisfatórios.
E tu? Já leste este livro? O que achaste? Conta-me tudo nos comentários!
Olá queridos leitores! Quem me conhece sabe que gosto de experimentar receitas e quantos mais legumes e quantas mais coisas variadas tiver sem ser carne ou peixe melhor 😅
Por isso, hoje e num futuro próximo irei partilhar convosco algumas das receitas que faço. Está chama-se “Energia no Prato”. Irei dar-te a lista de ingredientes e o modo de preparação. Depois fazes a teu gosto. Vou também por no final deste post o valor que gastei e para quantas refeições dá esta receita.
Ingredientes:
100g de rúcula
250g colheres de sopa de quinoa
2 ovos cozidos cortados aos cubos
1 beterraba cozida
1 cenoura
1pepino
1 frasco de feijão frade
1 abacate
1 pimento vermelho
1 queijo fresco magro
Cajus q.b.
1 colher de sopa de farinha de linhaça
Molho de iogurte q.b.
Modo de Preparação:
Primeiro coze-se a quinoa, os ovos e a cenoura. Quem gostar dela crua, só precisa ralar. Eu como não gosto, cozi. Enquanto isso coze, corta aos cubos, o pepino, o pimento vermelho, o abacate, a beterraba (armazena dentro do líquido que vem na embalagem, se não fores comer logo). Após cozidos, corta os ovos aos cubos.
Deixa a quinoa arrefecer e vai fazer outra coisa qualquer. Quando for hora de comer, podes fazer como eu, pus um punhado de rúcula no prato, duas colheres de sopa de quinoa fria, duas colheres de sopa de feijão-frade, duas colheres de sopa de beterraba, uma colher de sopa de pimento vermelho, uma colher de sopa de abacate, duas colheres de sopa de ovo cozido, uma colher de sopa de cenoura cozida, duas colheres de sopa de pepino, um queijo fresco magro, cajus cortados a gosto, uma colher de sopa de farinha de linhaça e molho de iogurte a gosto.
Ficou pronto! 😋
Esta refeição é simples, é fresca e eu fiquei super saciada. Sobrou bastante até. Pelas minhas contas para uma única pessoa este comer nestas quantidades dá perfeitamente para umas 4 ou mais refeições. E acho que ainda irá sobrar quinoa…
Agora vamos aos valores 👀
Rúcula selva 100g PD - 0,99€
Quinoa grão PD (500g) - 2,69€
Caju torrado 150g - 3,79€
Beterraba cozida 500g Huercasa - 1,39€
Abacate Hass - 1,12€
Pimento vermelho - 0,81€
Queijo fresco light PD - 2,74€
Feijão frade PD 400g - 0,89€
Molho iogurte PD 245ml - 1,39€
Farinha de linhaça 150g PD - 1,35€
Pepino doce PD - 1,19€
Ovos de solo classe M (6 unidades) PD - 1,79€
Cenoura 2kg PD - 1,99€
No total gastarias 20,74* e agora estás a pensar, mas Marta isso é muito para uma refeição… sim verdade, mas não é só uma refeição… e na imagem a baixo vais ver que a quantidade que fica e depois de tirares para o teu prato tal como escrevi, vai sobrar tanto que vais puder fazer várias refeições da mesma coisa, ou variar com outros ingredientes, ou mesmo aproveitar estes para outras refeições. Não acreditas? Experimenta por ti! Fico à espera do teu feedback 😉
*Este valor pode mudar dependendo da marca, alteração de preços no futuro, peso dos ingredientes que escolhes e por aí vai.
Este testemunho impressionante tem tido um impacto imenso por todo o mundo desde que foi publicado pela primeira vez. O relato desta adolescente sensível e inteligente, que menos de dois anos após ter fumado o primeiro “charro” se prostitui depois das aulas para pagar a sua dose diária de heroína, e o pungente testemunho da sua mãe fazem Os Filhos da Droga um livro sem paralelo. Estas páginas ensinam-nos muito, não apenas sobre droga e o desespero, mas também sobre a deterioração do mundo de hoje.
Opinião Crítica:
O livro Os Filhos da Droga é um relato brutal, cru e profundamente comovente sobre a adolescência mergulhada na toxicodependência e na marginalidade. Foi publicado pela primeira vez em 1978 e resulta de uma longa entrevista com, uma jovem alemã que, aos 13/14 anos, começou a consumir heroína e se prostituía para sustentar o vício.
Este não é um romance com floreios ou finais felizes. A linguagem é direta, muitas vezes dura, e expõe sem filtros a realidade do vício — não só a degradação física, mas também emocional e social. É um testemunho que incomoda e obriga-nos a confrontar verdades desconfortáveis sobre a juventude e abandono familiar, a falência dos sistemas sociais e a facilidade com que se entra num ciclo de destruição.
O valor literário do livro reside menos na sua escrita e mais na força do conteúdo: é real, urgente e necessário. Ao mesmo tempo, não podemos ignorar que o livro levanta questões éticas — a espetacularização da dor, a romantização involuntária do submundo e a forma como o testemunho de Christiane foi explorado pelos media.
Ainda assim, é um livro incontornável para quem procura compreender o impacto das drogas na adolescência, não apenas como fenómeno individual, mas como reflexo de uma sociedade que falha sistematicamente os seus jovens.
Interpretação do Livro: (SPOILER)
Christiane ao início apenas se quer sentir incluída no mundo onde está. Começa por experimentar drogas como haxixe, mas rapidamente escala para a heroína e fica dependente dela. Aí começa a roleta russa de mentiras, manipulações, sexo e dinheiro para comprar a bem dita droga. Tudo passa a girar em volta da H (heroína). Tenta ainda assim várias vezes livrar-se do vício mas sempre sem sucesso.
Os hospitais e casas próprias para tratamento também não querem ajudar, mas vez que Christiane apenas tem 14/15 anos. Vários são os amigos de Christiane que morrem do vício da heroína da mesma idade que ela. A mãe de Christiane desesperada acaba por a pôr num avião para casa da família na outra parte da Alemanha onde ela acaba por ficar e se livrar da heroína. Ou pelo menos assim pareceu…
No outro dia estive à procura de filmes para ver na Netflix e deparei-me com este filme. Só pela capa já me chamou a atenção e carreguei no play. Este tipo de filmes emociona-me bastante. Fez-me recordar a minha adolescência e a maneira como vivemos as nossas relações tão intensamente e à flor da pele.
Este é definitivamente um filme que explora o amor, o desejo e o amadurecimento com uma sensibilidade arrebatadora, “Call Me By Your Name”é sem dúvida uma experiência cinematográfica imperdível. Realizado por Luca Guadagnino, este filme de 2017 tornou-se um marco do cinema independente, destacando-se pela sua estética sublime e pela representação delicada de um romance LGBTQIA+.
Resumo do Filme “Call Me By Your Name”
Baseado no romance homónimo de André Aciman, o filme transporta-nos para o verão de 1983 no interior idílico do norte de Itália. Elio Perlman, um jovem de 17 anos interpretado por Timithée Chalamet, passa as férias com a família numa casa de campo repleta de arte, música e livros.
Tudo muda quando Oliver (Armie Hammer), um estudante universitário americano, chega para colaborar com pai de Elio, um conceituado professor. O que começa como uma tensão subtil evolui para um envolvimento intenso, onde o desejo, a descoberta da sexualidade e as dores do primeiro amor se entrelaçam de forma poética.
Pontos Fortes do Filme
Fotografia Deslumbrante - As paisagens italianas, o jogo de luz e sombra, e os detalhes sensoriais criam uma atmosfera nostálgica e quase etérea.
Interpretação Brilhante - Achei que Timothée Chalamet ofereceu uma das performances mais marcantes da sua carreira, transmitindo com autenticidade e vulnerabilidade de Elio.
Banda Sonora Memorável - Com destaque para as músicas de Sufjan Steven’s, a banda sonora é um complemento emocional perfeito à narrativa.
Representação LGBTQIA+ Sensível e Respeitosa - Ao invés de recorrer a cliches ou dramatizações exageradas, o filme foca-se na universalidade do amor e no processo da auto-descoberta.
Opinião Pessoal: Um Filme Que Fica na Alma
Assistir a Call Me By Your Name é mais do que acompanhar uma história de amor; é sentir cada olhar, cada silêncio carregado de significado, cada paisagem reflete o turbilhão interno das personagens.
É um filme sobre o efémero - aquele verão que passa, mas que marca para sempre. E é impossível não nos vermos, de alguma forma, naquele Elio, que descobre o mundo e o amor ao mesmo tempo.
Afinal quantos de nós já viveu um amor de verão? Já assististe algum filme que te deixou sem palavras? Apenas com emoções?
Para mim este filme teve muitos momentos marcantes que levarei comigo muito tempo. São eles a conversa de Elio com o pai e a cena final do filme com a música de Surjan Steven’s - Visions of Gideon, foi simplesmente perfeito!
Cormac McCarthy é conhecido pelos seus romances intensos, diálogos crus e estilo minimalista. Autor de obras como A Estrada e Meridiano de Sangue, McCarthy deixou uma marca profunda na literatura mundial. Mas como era, afinal, a rotina de escrita deste gigante literário?
Hoje, no Caneta da Fénix, revelamos hábitos e lições que qualquer aspirante a escritor pode aplicar no seu próprio processo criativo.
Quem foi Cormac McCarthy?
Cormac McCarthy (1933-2023) foi um dos escritores mais respeitados da literatura contemporânea. Ganhou o Prémio Pulitzer e o National Book Award, com romances que exploram os limites da condição humana, muitas vezes em cenário áridos e pós-apocalípticos.
Mas McCarthy não era um autor de entrevistas e eventos literários. Preferia o anonimato, o silêncio…e a disciplina.
A Rotina de Escrita da Cormac McCarthy
1. Simplicidade Radical
McCarthy era conhecido por viver com muito pouco. Durante anos, escreveu em quartos alugados ou motéis baratos, afastado do mundo. Segundo ele, “quanto menos coisas tiveres, menos distrações tens”.
2. Escrever Todos os Dias — Sem Exceções
Embora evitasse horários rígidos, McCarthy dedicava várias horas por dia à escrita, isolado, com foco total. Acreditava que a constância era mais importante do que a inspiração súbita.
3. Desapego ao Fracasso
McCarthy demorou anos até ser reconhecido. Vivia com pouco dinheiro, mas continuava a escrever. Acreditava que o fracasso faz parte do percurso e que os verdadeiros escritores não escrevem para aplausos, mas por necessidade interior.
4. Reescrever é Essencial
Embora o seu estilo pareça simples, McCarthy era obsessivo na revisão. Cortava excessos, reescrevia diálogos, polia cada frase ao essencial.
O Que Podemos Aprender com Cormac McCarthy
✔Menos distrações, mais escrita
✔Disciplina diária, mesmo sem inspiração
✔Aceitar o fracasso como parte do caminho
✔Reescrever é onde a verdadeira escrita acontece
Cormac McCarthy provou que escrever não precisa de glamour, apenas de disciplina e paixão. E tu, já começaste a tua rotina de escrita? Partilha nos comentários ou junta-te à comunidade Caneta da Fénix para dicas, inspiração e ferramentas práticas.
Ser escritor não é um dom reservado a poucos — e está na hora de desfazer os maiores mitos que te impedem de começar. Se sonhas em escrever um livro, partilhar as tuas histórias ou transformar a tua paixão pela escrita num projeto real, este artigo é para ti.
Porque é que ainda acreditas nestes mitos?
A escrita é uma das formas mais poderosas de expressão, mas muitos futuros autores desistem antes de começar. A razão? Ideias erradas que circulam há décadas. Hoje, no Caneta da Fénix, vamos expor os 5 maiores mitos sobre ser escritor e mostrar-te a verdade.
Mito 1: “Ou nasceste com talento ou nem vale a pena tentar”
Verdade: A escrita é uma habilidade que se desenvolve. Ninguém nasce a dominar personagens, enredos e diálogos. Com prática, leitura e técnicas certas, qualquer pessoa pode evoluir.
Mito 2: “Só quem tem contactos consegue publicar um livro”
Verdade: Hoje existem várias formas de publicação, desde editoras tradicionais a plataformas de auto publicação. O que realmente conta é a qualidade e o empenho do projeto.
Mito 3: “Escritores não ganham dinheiro”
Verdade: Embora não seja fácil, é possível monetizar a escrita com livros, artigos, cursos, conteúdos digitais e outros produtos criativos. A chave está em diversificar.
Mito 4: “Escrever é um dom solitário e sofrido”
Verdade: Escrever pode ser prazeroso, partilhado e até colaborativo. Existem comunidades, workshops e redes de apoio que tornam o caminho mais leve.
Mito 5: “Só és escritor se publicares um bestseller”
Verdade: Se escreves, és escritor. O sucesso não se mede apenas por vendas, mas pelo impacto das tuas palavras, pelo crescimento pessoal e pela partilha da tua visão.
Ser escritor é uma escolha, não uma lotaria genética. Acredita no processo, desmonta os mitos e deixa que as tuas palavras ganhem vida.
E tu, qual destes mitos já acreditaste? Conta-me nos comentários!